Morre lentamente quem não troca de idéias, não troca de discurso, evita as próprias
contradições. Morre lentamente quem vira escravo do habito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto e as
mesmas compras no supermercado. Quem não troca de marca, não arrisca vestir uma cor nova,
não dá papo para quem não conhece.Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o "preto no branco" e os "pingos nos
is" a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam brilho nos olhos,
sorrisos e soluços, coração aos tropeços sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando esta infeliz no trabalho ou na vida pessoal,
quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na
vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não acha graça de
si mesmo. Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da ma sorte ou da chuva incessante,
desistindo de um projeto antes de o iniciar.
Mas é preciso assumir os riscos, pois o maior de todos eles é não arriscar nada. A pessoa que nada arrisca, nada faz, nada tem, nada é. Pode evitar o sofrimento e a mágoa, mas não irá aprender, sentir, mudar, crescer, amar,
viver. Prisioneira de sua atitude, será uma escrava, terá desistido de sua liberdade. Só quem assume riscos é livre.
Aproveitem a Vida!!!
contradições. Morre lentamente quem vira escravo do habito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto e as
mesmas compras no supermercado. Quem não troca de marca, não arrisca vestir uma cor nova,
não dá papo para quem não conhece.Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o "preto no branco" e os "pingos nos
is" a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam brilho nos olhos,
sorrisos e soluços, coração aos tropeços sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando esta infeliz no trabalho ou na vida pessoal,
quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na
vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não acha graça de
si mesmo. Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da ma sorte ou da chuva incessante,
desistindo de um projeto antes de o iniciar.
Mas é preciso assumir os riscos, pois o maior de todos eles é não arriscar nada. A pessoa que nada arrisca, nada faz, nada tem, nada é. Pode evitar o sofrimento e a mágoa, mas não irá aprender, sentir, mudar, crescer, amar,
viver. Prisioneira de sua atitude, será uma escrava, terá desistido de sua liberdade. Só quem assume riscos é livre.
Aproveitem a Vida!!!
Obrigada Magda!!!!
Um comentário:
Então não vou morrer nunca !!!
uhuuuuuuuuuuuuu...
bjs
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